segunda-feira, 27 de abril de 2015

os hippies

                        ola meninos hoje eu vou falar um pouquinho sobre os hippies



   Aqui você pode encontrar tudo sobre a década de 60, de grande revoluções comportamentais, de idéias e de conceitos por todo o mundo. Tudo sobre a moda, os costumes, a música e os movimentos da época

  
*Movimento Hippie*
Caixa de texto: HIPPIE : JOVEM relaxado,
e com os cabelos longos, jovem rebelde dos anos 60 que aceita a 
liberdade sexual e o uso de drogas.
    Para ser um hippie você deve acreditar na paz como a maneira resolver diferenças entre povos, ideologias e religiões. A maneira à paz é com o amor e a tolerância. Amar significa a aceitação de outra enquanto é, dar-lhe a liberdade para expressar-se e não os julgar baseados em aparências. Este é o núcleo da filosofia do hippie.  

Assim ser um hippie não é uma matéria do vestido, do comportamento, do status econômico...É uma aproximação filosófica à vida que emfatiza a liberdade, a paz, o amor e um respeito para outro e à terra. A maneira do hippie nunca morreu. . Eu acredito que há um pouco hippie em todos nós.
Começaram a surgir jovens rebeldes delinqüentes, e desajustados, mas tinham um grande potencial criativo, e seus próprios ideais, o rock psicodélico, e as drogas, e as contradições dos antigos valores dados pela sociedade, marcaram esse período " magico".
 
Desde dos anos 50, começaram a surgir movimentos com esses pensamentos:
 
Os beatniks
Em pleno pós-guerra começou a penetrar nos jovens um sentimento de insatisfação, mas ainda seguiam os papéis antigos habituados pela sociedade. Foi nos Estados Unidos que os jovens não queriam mais viver ou seguir aquela vida medíocre, e superficial, que viviam, eles queriam liberdade, emoções diferentes, sensaçães novas. Por não conseguirem aceitar aquela sociedade, entram no mundo das drogas, e do álcool, e saiam pela estrada em busca de aventuras, foi ai que surgiu a geração "beat", mais tarde batizados de "beatniks". Possuíam sua própria linguagem, suas próprias literaturas, escreviam sem usar muitos as regras de sua língua, usando gírias e criando termos. Nessa época surgiram escritores que até hoje têm grande influencias nos jovens, Allen Ginsberg, autor de "Howl", poema escrito com doses de erotismo e obscenidade que fizeram de Allen um símbolo mundial de depravaçao sexual. e Jack Kerouac que escreveu o livro "Pé na Estrada", considerado a bíblia dos beatniks, onde conta suas aventuras pelas estradas, cruzando a América de costa a costa. Criaram seu reduto na cidade de San Francisco, no bairro de North Beach.
 
Em
San Francisco
Nos primeiros anos da década de 60, os jovens já tinham uma educação liberal, que estimulava a capacidade de expressao, os jovens passaram a ser mais críticos e contestadores. Queriam modificar a sociedade, queriam um mundo de sonhos, beseado só no amor e arte, e na paz. Queriam acabar com todos os sentimentos e atos ruins que cobriam o Planeta Terra, como a pobreza e o racismo, denunciar a poluiçao atmosférica, se libertar da inveja e da cobiça entre outros, tudo isso já estava semeando o movimento Hippie, que eram a forma concreta , que os beatniks queriam pois também estavam insatisfeitos com a sociedade, porém acreditavam em seus "sonhos dourados". Outro movimento surgiu em San Francisco, foi The Family Dog, que foi responsável por um grande acontecimento: a organizaçao do primeiro baile de rock da cidade, realizado em 16 de outubro de 1965, no Longshoreman's Hall, com quatro bandas locais. Essa época mudou a cidade e principalmente o bairro North Beach, reduto dos beatniks, que passou a ser a área um velho gueto negro que os jovens redecoraram com cores psicodélicas, incenso, roupas e jóias orientais, criando uma comunidade por volta da esquina das ruas Haight com Ashbury. Essa comunidade tinha com a principal droga o ácido lisérgico, conhecido como
 LSD, apesar de haveram centenas de mortes por overdose, o seu uso era defendido porTimothy Leary, entre outros artistas e personalidades.
    Os Blues eram as suas musicas, falavam da dor e davam voz rs suas frustraçoes, sugiram essa visão de blues acompanhados de visuais psicodélicos, e muitas filosofias e crenças antigas, ideais de vida comunitária, amor livre, e crenças ancestrais (astrologia, tarô, magia) e com as mais exóticas religioes orientais (budismo, taoísmo), expressa nas figuras de Sao Francisco de Assis e Cristo (começavam a surgir os "Jesus Freaks": jovens que seguiam os ideais de Jesus, aliados r filosofia hippie), praticavam rituais dos primitivos índios americanos e dos africanos, Os Hare Krishna também ganhavam força. Havia uma nova indagaçao para a espiritualidade...
    Em 1966 houve o fim da The Family Dog, e agora o novo templo do rock era organizado por por Bill Graham, dono do Filmore Auditorium e por Chet Helms, dono do Salao Avalon
os grupos de rock de San Francisco (que eram pouco mais de meia dúzia) passaram a se multiplicar, chegando, no final de 1966, a aproximadamente 1.500, todos sob a influencia do blues.
 
1967 conhecido como o ano da Flor os hippies convocaram uma reunião, (Reunião das tribos), mostrando sua força, realizada no Golden Gate Park para o chamado World's First Human Be-In, que teve a presença de cerca de 20 mil jovens cantando e dançando, cobertos de flores, de colares e pulseiras de contas. E já tinham 100 mil hippies foram chamados de flower children ("filhos da flor", como se intitulavam) invadiriam a cidade de San Francisco em junho, para o chamado Verão do Amor. O Hino intitulado daquele ano foi gravada pelo cantor Scott McKenzie. A música, composta por John Phillips (dos Mamas and Papas), quem fosse a San Francisco que não esquecesse de colocar flores nos cabelos. Os 100 mil jovens não chegaram de uma só vez, mas apareceram lá no decorrer do verão, . Eles exigiam das autoridades casa, comida e assistencia médica. Além disso, a Comissao de Parques liberou algumas áreas em torno de Haight-Ashbury para sacos-de-dormir. Da noite para o dia, a cidade ganhou fama (nacional e internacional) de capital mundial dos hippies, o que acabou atraindo turistas de vários lugares. Com toda a exploração turística já que não era esse fundamento aplicado muitos hippies deixaram Haight-Ashbury e foram viver em comunidades rurais.

16 a 18 de junho de 1967, próximo de San Francisco, acontecia o Monterey Pop Festival, que acabou acolhendo mais de 50 mil, a maioria sem ingresso, e todo o festival ganharam força internacional com sua melhores bandas, ao slogan do festival: "Música, amor e flores". Nesse período o mundo assistiu o nascimento de duas estrelas do rock: Janis Joplin e Jimi Hendrix. Mais dois acontecimentos ainda marcariam aquele período. O primeiro foi o lançamento do disco Sergeant Pepper's, considerado o "divisor de águas" da obra dos Beatles. Depois de todo esse tempo largaram a imagem de adolescentes "sonhadores" e passaram a ser músicos criativos, e toda essa criatividade atribuída ao 
LSD.
Outro acontecimento envolvendo os Beatles, foi um especial de televisão transmitido para 200 milhões de pessoas em vários países pelo novo sistema via satélite, onde eles cantaram "All You Need is Love", cuja letra dizia que tudo era possível, desde que existisse amor. Em novembro de 1967, muitos participaram da Marcha ao Pentágono, que foi um dos maiores confrontos entre estudantes e a força militar. O fato anunciava que o ano de 1968 seria essencialmente político. E foi...
A geração que acreditou ser capaz de parar uma guerra e mudar o mundo, deixou uma semente que acabaria sendo lançada aos quatro ventos, indo refletir-se nos lugares mais longínquos do globo. Uma nova moral, uma nova ética, novos valores haviam sido cultivados na cabeça das pessoas, graças aqueles jovens dos anos 60. Essa semente está presente ainda hoje dentro de cada um que se permita sonhar e acreditar na realização de seu sonho. Aliás, o sonho não acabou..
                                                   



                          *Anos 60*


                                     *Moda*

  Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. 
    Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.
    Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
    Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.
    Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
    Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
    As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
    O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
    A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo também através das franquias.
    Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.
    Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King's Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens.
    A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos, 
como o "Come Clean Cleanser", sempre com o logotipo de margarida, sua marca registrada.
    As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais     baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.
    A moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década, pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo o terno de Mao.


                        *Anos 60*
                        *Música*
*Música*
Na década de 60, os jovens costumavam ouvir muito rock'n roll. as bandas mais ouvidas eram Rolling Stones e The Beatles.
Essas músicas eram ouvidas pois eles gostavam dos sons pesados das guitarras, e também devido ao fato dos jovens se identificarem com as letras das músicas. então thau meninos

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